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    5 comidas típicas de festa junina

    data 11 de junho de 2025

    Confira as curiosidades das comidas mais amadas de festa junina e venha celebrar no Grand Hyatt Rio de Janeiro!

    Uma das épocas comemorativas mais amadas do Brasil está chegando: a festa junina!

    Ainda que a data aconteça oficialmente em 24 de junho, no Dia de São João, o país inteiro entra no ritmo durante todo o mês. Em alguns lugares, inclusive, estende-se até julho, com as divertidas festas julinas. 

    Uma típica festa junina tem muitas brincadeiras, danças (principalmente quadrilha), correio elegante e, é claro, as comidas típicas que fazem qualquer um ficar com água na boca!

    Conheça a seguir as origens de 5 pratos tradicionais de um bom arraiá!

    1 – Pamonha

    Ao que tudo indica, a pamonha é uma criação indígena. Em tupi é pa’muna, que significa “pegajoso” ou “grudento”.

    Antigamente, era consumido como um mingau feito de milho verde amassado com leite de coco, erva-doce e manteiga.

    Com o passar do tempo, espalhou-se por todo o Brasil e ganhou diversas receitas diferentes, como a versão salgada de Goiás, a com leite de coco e coco ralado do Nordeste e as famosas pamonhas de Piracicaba (SP), que levam “o puro creme de milho verde”.

    2 – Maçã do amor

    Embora seja muito popular na festa junina, uma festa tipicamente brasileira, a maçã do amor foi criada por uma família catalã em 1954, mais precisamente por Ramon Farre Martinez.

    A inspiração veio das frutas caramelizadas chinesas (tanghulu), mas a adição da calda vermelha e do palito de sorvete saíram da mente de Ramon.

    Em 1959, o doce foi patenteado por Antonio, irmão de Ramon. Na época, as maçãs eram o sustento da família, que montavam barracas em feiras, praças e festas. 

    Inspirados pelo nome romântico e a aparência brilhante e intensa, os rapazes ofereciam maçãs do amor às moças que gostavam como forma de cortejo.

    3 – Baião de dois

    O baião de dois tem origem no sertão do Ceará. É difícil apontar a data exata, mas a primeira menção ao prato é de 1940, em um livro do folclorista Gustavo Barroso.

    Devido à seca e a escassez de alimentos, o baião era uma forma de aproveitar os ingredientes ao máximo. Também economizava água, já que o arroz era cozido no caldo do próprio feijão.

    Para suportar a intensidade dos serviços rurais, os trabalhadores rurais reforçaram a receita com carne seca ou carne de sol, que eram mais baratas, mas ainda proporcionavam a energia necessária para a labuta.

    Existem várias versões do baião de dois Brasil afora, mas a receita clássica leva feijão-de-corda, arroz branco, queijo coalho em cubinhos, bacon e carne seca, charque ou carne de sol.

    4 – Paçoca

    Quem vê as paçocas nas festas juninas hoje em dia – sequinhas e bem doces – pode nem imaginar que, no século passado, a receita original era salgada. A paçoca de carne seca, inclusive, é um prato muito popular no Nordeste.

    O termo vem da palavra indígena pa-soka, que significa algo como “esmagar com as mãos”. Naqueles tempos, farinha e carne eram amassadas com a ajuda de um pilão.

    A paçoca salgada era o principal alimento dos garimpeiros que buscavam por diamantes no Paraná, especialmente às margens do Rio Tabagi. O trabalho era pesado, então eles precisavam comer algo substancial e de rápido preparo.

    Com o passar do tempo, a paçoca foi se transformando até chegar em sua forma atual, com amendoim, açúcar e farinha de mandioca ou de milho.

    5 – Pé de moleque

    Também feito de amendoim, o pé de moleque é conhecido por seu sabor, crocância e seu nome peculiar. Existem duas teorias sobre isso.

    A primeira é que, no Brasil colonial, algumas mulheres completavam a renda de casa vendendo delícias de rapadura e amendoim. Quando se distraíam, meninos da vizinhança passavam correndo e surrupiavam alguns doces. A reação delas era gritar a plenos pulmões: “Pede, moleque, pede!”.

    A segunda versão também se passa na mesma época e tem a ver com crianças. Essa história diz que os moleques andavam descalços, o que deixava as solas de seus pés craqueladas. Supostamente, a aparência era bem semelhante a dos doces.

    Ninguém pode dizer qual teoria é a verdadeira – se é que alguma realmente aconteceu. O que se sabe é que o pé de moleque já foi chamado de quebra-dentes ou quebra-queixo, e hoje é um dos quitutes mais tradicionais e queridos do Brasil.

    Brunch Junino do Grand Hyatt Rio de Janeiro

    Se você já conhece os clássicos brunches do Grand Hyatt, que tal aproveitar uma versão totalmente diferente para comemorar a festa junina?

    Começando pelo cardápio, o Brunch Junino incluirá alguns dos pratos típicos citados anteriormente, além de receitas contemporâneas e com toques sofisticados de outros pratos juninos.

    Com entradas, saladas, pastas, molhos, compotas, peixes, frutos do mar, queijos, frios, grelhados, caldos, massas, sanduíches, menu infantil e sobremesas variadas, você vai se esbaldar! 

    Para beber, aproveite o open bar de espumante, vinhos (branco e tinto), cerveja, caipirinha, sucos, refrigerantes e água.

    E é claro que não pode faltar muita diversão! A família toda vai curtir as apresentações de música ao vivo com o Trio Baião Lunar, a quadrilha coletiva e as barraquinhas com brincadeiras.

    O Brunch Junino acontece no dia 29/06 (domingo), a partir das 13h. Veja mais informações e garanta a sua reserva.

    Os ingressos são limitados. Não perca tempo!

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